Os alunos do 3.º Ciclo da Escola Básica Júlio Dinis foram desafiados pelas suas professoras de Francês a celebrarem a Festa da “Chandeleur” em família e a porem em prática a famosa receita de crepes…
Uma experiência diferente do habitual, já que a pandemia ainda não nos permite partilhar a confeção e a degustação desta típica iguaria ao vivo e a cores nos espaços da nossa escola. Mas cor foi algo que não faltou, pois os alunos fotografaram esses momentos em família e encheram a biblioteca da nossa escola com “registos deliciosos”.
Porque aprender uma língua é também conhecer a cultura de um país e entrar nas suas tradições, aqui fica a reportagem fotográfica, o testemunho de uma das nossas alunas e a história desta celebração que está associada a esta delícia francesa.
Uma experiência diferente do habitual, já que a pandemia ainda não nos permite partilhar a confeção e a degustação desta típica iguaria ao vivo e a cores nos espaços da nossa escola. Mas cor foi algo que não faltou, pois os alunos fotografaram esses momentos em família e encheram a biblioteca da nossa escola com “registos deliciosos”.
Porque aprender uma língua é também conhecer a cultura de um país e entrar nas suas tradições, aqui fica a reportagem fotográfica, o testemunho de uma das nossas alunas e a história desta celebração que está associada a esta delícia francesa.
No dia 2 de fevereiro, a “Chandeleur” celebra o fogo e a luz.
O nome é oriundo das “candeias“, velas benzidas e acesas nas procissões cristãs em honra da virgem, quarenta dias depois do nascimento do seu filho Jesus. As velas levadas para casa iriam proteger das desgraças.
Nesse dia, é tradição fazer-se crepes… Há 1400 anos, o papa Gelásio I mandou cozer pequenas filhoses redondas para os peregrinos que os vinham visitar a Roma. Essas pequenas filhoses eram chamadas “oublies”. Por altura da “Chandeleur“, comem-se crepes nascidos talvez desses “oublies“.
Hoje em dia em casa fazem-se crepes. Mas cuidado! No dia da “Chandeleur“, deve-se virar os crepes na frigideira fazendo-os saltar para o ar com um gesto hábil. Ao mesmo tempo, na outra mão, a tradição exige que se segure uma moeda, para garantir a sua prosperidade ao longo de todo o ano.
Nesse dia, é tradição fazer-se crepes… Há 1400 anos, o papa Gelásio I mandou cozer pequenas filhoses redondas para os peregrinos que os vinham visitar a Roma. Essas pequenas filhoses eram chamadas “oublies”. Por altura da “Chandeleur“, comem-se crepes nascidos talvez desses “oublies“.
Hoje em dia em casa fazem-se crepes. Mas cuidado! No dia da “Chandeleur“, deve-se virar os crepes na frigideira fazendo-os saltar para o ar com um gesto hábil. Ao mesmo tempo, na outra mão, a tradição exige que se segure uma moeda, para garantir a sua prosperidade ao longo de todo o ano.
O grupo de Francês
Testemunho:
Na disciplina de Francês fizemos uma atividade que consistiu em confecionar uma receita de crepes, uma sobremesa típica de França.
Gostei muito desta proposta, visto que deu uma oportunidade aos alunos que nunca tinham cozinhado de o fazer, ajudou-nos, de certa forma, a aumentar a autonomia e tenho quase a certeza que quem fez com a família criou ótimas memórias.
A exposição na Biblioteca Escolar ficou de certa forma única. Este trabalho também nos proporcionou a exploração das tradições da França e, além disso, desenvolvemos a nossa criatividade na decoração dos crepes.
Em suma, foi uma tarefa que nos beneficiou em vários aspetos e os crepes ficaram muito apetitosos!
Gostei muito desta proposta, visto que deu uma oportunidade aos alunos que nunca tinham cozinhado de o fazer, ajudou-nos, de certa forma, a aumentar a autonomia e tenho quase a certeza que quem fez com a família criou ótimas memórias.
A exposição na Biblioteca Escolar ficou de certa forma única. Este trabalho também nos proporcionou a exploração das tradições da França e, além disso, desenvolvemos a nossa criatividade na decoração dos crepes.
Em suma, foi uma tarefa que nos beneficiou em vários aspetos e os crepes ficaram muito apetitosos!
Ana Sara, n.º 1 - 7.ºF